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Foi divulgado nesta 5a feira, 17/Jun, em Lausanne na Suíça a edição 2021 do Ranking Mundial de Competitividade. Elaborado anualmente desde 1989 pelo respeitado IMD – Institute for Management Development (Instituto para Desenvolvimento da Gestão), o ranking deste ano comparou fatores de competitividade de 64 países.
O Ranking é baseado em 334 critérios de competitividade, divididos em 4 grupos, selecionados como resultado de uma abrangente pesquisa usando fontes internacionais, nacionais e regionais, literatura econômica, e análises com agentes empresariais, governamentais e acadêmicos. Os critérios são regularmente revisados e atualizados, à medida que novas perspectivas, teorias e dados se tornam disponíveis conforme a economia global evolui.
O Brasil perdeu mais uma posição em relação à edição de 2020, ficando agora em 57º lugar. Segundo os 4 grupos de subfatores, a posição brasileira foi:
- Performance Econômica: 51º lugar
- Eficiência Governamental: 62º lugar
- Eficiência Empresarial: 49º lugar
- Infraestrutura: 52º lugar
Segundo o IMD, o relatório anual é uma referência no tema Competitividade. Provê condições de comparação e tendências, além de dados e estatísticas, servindo como instrumento para reflexão de oportunidades de melhoria para os países. A análise e ranqueamento dos países retrata como estes gerenciam suas competências competitivas para alcançar criação de valor no longo prazo. A competitividade de uma economia não se resume apenas à análise do PIB e produtividade, visto que os agentes empresariais também lidam com dimensões políticas, sociais e culturais. E assim, Governos precisam prover ambientes caracterizados por infraestrutura, instituições e políticas que encorajem a criação de valor de forma sustentável para as empresas.
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