Estamos assistindo a humanidade pendular para uma era de dissonância entre as nações. Será que, enquanto todos nós perdemos, continuaremos a ver a insensatez, especialmente a política, prevalecer?

Nunca imaginei que, em pleno século 21, viveria uma retomada do afastamento entre as nações, com turbulências internas em gigantes emergentes como Brasil e México, e disrupções na rota de integração econômica de potências como China/Taiwan e Reino Unido/Euro. Infelizmente, apesar de todos os recursos e conhecimento disponíveis ao ser humano neste momento, vemos abalos no multilateralismo, com mercados e investidores obviamente reagindo com pragmatismo e conservadorismo.

No recente estudo anexo, TODOS os países avaliados em 2015 tiveram QUEDA no índice de atração de investimentos estrangeiros para 2016. E, apesar da posição de liderança dos EUA neste ranking, aguardemos os desdobramentos, pois há uma eleição presidencial nada monótona em andamento naquele país.

Prefiro acreditar – e trabalhar para – que essa dissonância seja passageira, pois, a meu ver, não há caminho sustentável que não envolva a integração, a coletividade e o bem comum.

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